Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Perigos na produção de lixo em Estrela!




 










Quem abre um pacote de bala ou qualquer outro produto e descarta a embalagem numa calçada pode pensar que aquilo não fará diferença, mas está enganado. São muitos os riscos causados pelo acúmulo de lixo - mesmo esses pequenininhos -, como enchentes e emissão de gases tóxicos.

Com tantos problemas originados pelo lixo, por que algumas pessoas insistem em ignorar tudo isso e continuar jogando resíduos em locais públicos? Será por falta de lixeiras ou falta de educação? Não podemos nos esquecer do vandalismo contra as que existem. Há quem arranque, danifique e até queime o lixo dentro delas.

Vandalismo e ignorância de algumas pessoas em relação às consequências do lixo em locais inapropriados, como, por exemplo, na Rua João Sulzbach, no bairro Oriental, em Estrela, onde está se formando um lixão numa área verde.

Em tempos de chuva, o acúmulo de lixo em regiões inadequadas pode trazer mais perigos. O lixo disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios, margens de córregos, rios e de ruas contribui diretamente com as enchentes, o qual vem potencializar as mesmas. 

Entope as ‘bocas de lobo’ e as galerias de água fluvial, além de assorear os córregos e rios, o que diminui consideravelmente a vazão dos mesmos. As enchentes espalham o lixo e contaminam a água e alimentos.

A população não sabe o que é feito com o seu lixo após ser colocado de fronte as suas casas. Acreditam que o problema acaba ali, mas infelizmente, é ali o início do problema. Nossa Usina de Tratamento de Lixo de Estrela (UTL), encontra-se praticamente esgotada com tando resíduo que recebe diariamente. Em breve uma nova célula de rejeito terá que ser providenciada.

Mas, como todos produzimos lixo, todos somos então responsáveis por cuidados que amenizem as consequências ruins. A grande quantidade do lixo domiciliar pode se tornar matéria-prima para produção de novos produtos. 

O ideal seria separar o lixo domiciliar em duas partes: a parte não reciclável e a parte reciclável. A não reciclável (tecidos, fraudas descartáveis, papel higiênico, restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). 

Vale lembrar que restos de frutas, cascas e alimentos podem se usados para a fabricação de adubo orgânico. 

Já o material seco que pode ser reciclado ou reutilizado deve ser encaminhado à coleta seletiva". Antes de tudo, busque diminuir quantidade de lixo que produz e fique de olho no que sobra do consumo. Parece fácil falar né? Mas antes de começar, você não pode dizer que é difícil fazer!

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