Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

segunda-feira, 31 de maio de 2021

Imagens das celebrações de Corpus Christi no Memorial de Estrela...confira

Memorial de Estrela

Corpus Christi é uma comemoração que faz parte do calendário da Igreja Católica, e sua criação remonta ao século XIII. Aqui no Brasil a data é celebrada com um feriado, sempre em uma quinta-feira (03 de junho de 2021). No dia de Corpus Christi, celebra-se um dos princípios mais importantes do catolicismo: o sacramento da eucaristia.

Durante esta semana o Memorial de Estrela está mostrando na sala de projeções, centenas de imagens da celebração de Corpus Christi em Estrela ao longo dos anos. Confira...

sábado, 29 de maio de 2021

Jornal A Hora destaca Memorial de Estrela



 

Rádio Independente - Memorial de Estrela é inaugurado no aniversário de 145 anos


No dia em que completou 145 anos, os estrelenses inauguraram na manhã desta quinta-feira (20) o Memorial da Estrela. Em ato realizado em frente ao prédio no entroncamento da Rua Treze de Maio com a Pinheiro Machado, no centro da cidade, autoridades de estado e também do município que no início da manhã participaram do ato de assinatura de entrada do Porto de Estrela no programa Cresce RS, também participam deste ato. “É uma maneira de valorizar a nossa história, temos muitas coisas a serem relembradas e Estrela precisa ver o futuro e valorizar o passado também”, disse o prefeito Elmar Schneider.

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Gabriel Souza (MDB), disse admirar a história e parabenizou os estrelenses pelo aniversário do município e pela história que construíram. “Um espaço como este é de se admirar, uma cidade mãe de tantas outras aqui da região precisa de um espaço como este”, falou o parlamentar.

O coordenador do Memorial de Estrela será Aírton Engster dos Santos, que também se pronunciou no evento, falando sobre a história de Estrela. “É uma honra muito grande e devo agradecer ao prefeito, Estrela tem muita história e este espaço é muito especial”, afirma o coordenador.

Em um palco montado em frente ao prédio conhecido por Castelinho, antigo prédio do Centro, que agora é utilizado para o memorial, as autoridades se pronunciaram para o público. Entre elas, cinco secretários de Estado. Foram convidados para prestigiar o evento os ex-prefeitos Hélio Musskopf, Günther Wagner, Leonildo Mariani, Geraldo Mânica e Rafael Mallmann, além de Mariza Brönstrup, viúva do ex-prefeito Celso Brönstrup.

O atual prefeito Schneider disse em seu discurso que a presença dos antigos chefes do Executivo municipal mostram que a história retratada no memorial foi construída por muitas pessoas e por muitas lideranças e que todas foram importantes. “Muito obrigado a todos vocês prefeitos que estão aqui, pois todos vocês fizeram esta história e temos que agradecer pelo que realizaram por Estrela”, disse o atual mandatário.

Após os pronunciamentos, a fita simbólica de inauguração foi cortada e o Memorial de Estrela foi oficialmente inaugurado e visitado pelos presentes.

Texto: Júlio César Lenhard

Jornal Nova Geração - Memorial: um presente de 145 anos



Memorial: um presente de 145 anos

ESTRELA – No dia em que Estrela comemorou seu aniversário de 145 anos, um passo importante para a preservação da história e valorização das pessoas da comunidade, foi dado: a inauguração do Memorial de Estrela.
Na quinta-feira, autoridades municipais, secretários de Estado, deputados e demais convidados prestigiaram a inauguração do espaço, localizado no “Castelinho”, na Rua 13 de Maio. A inauguração também marca um avanço nas oportunidades de turismo.

O espaço possui uma “veia” cultural, pois ao longo dos anos chegou a abrigar a Biblioteca Pública e a Casa de Cultura Dr. Lauro Müller. Desde o início do ano, o local passou por reformas e adaptações. A secretária de Cultura, Esporte e Lazer, Carine Schwingel, agradeceu a todos que se envolveram no projeto e destacou o empenho do atual prefeito e de gestões passadas que colaboraram para que o Memorial pudesse ser inaugurado.

Gratidão

O diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, destacou a participação de diversas pessoas para montagem do acervo e parabenizou o prefeito Elmar Schneider. “Gratidão é a palavra que me ocorre ao prefeito, que nos primeiros dias de governo nos deu a notícia de que tínhamos o Castelinho e a possibilidade do Memorial. Mas ele colocou um desafio, de que neste dia, 20 de maio, queria inaugurar o Memorial. Esse era um sonho acalentado há muitos anos.”

“Estrela é uma cidade que preserva sua tradição, que respeita sua história e que pode construir um presente e um futuro melhor. A preservação da memória e valorização da cultura é um ativo importante para o turismo.” Beatriz Araújo, secretária estadual de Cultura

“Não podemos perder a memória de Estrela. É um local lindo, que preservará nossa história, se tornando também uma forma de fomento ao turismo no município. É um espaço de história, arte, cultura e educação.” Elmar Schneider, prefeito de Estrela.

Como funciona?

O acervo do Memorial é composto de objetos, documentos, fotos, filmes, livros, entre outros, com realização de exposições ao longo do ano, que ajudam a compreender a história do município, seu povo, tradições e costumes. No momento, há três exposições sendo exibidas.

Quem chega no Memorial é atendido por cuidadores, guias e por um totem interativo, permitindo que as pessoas interajam com o atendente e obtenham informações. Muitos dos elementos do acervo já estão digitalizados. O horário de visitação, inicialmente, é das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h, de segunda a sexta-feira.

Folha Popular - Memorial resgata a história de Estrela


Memorial resgata a história de Estrela

O Espaço Aberto teve a participação do coordenador do Memorial de Estrela, Airton Engster dos Santos, na manhã desta quinta-feira (27/5). Ele trouxe os detalhes sobre o trabalho que resgata a história de Estrela através do memorial.

De acordo com Airton, o Memorial que resgata a história do município de Estrela foi inaugurado no dia 20 de maio, data de aniversário dos 145 anos de emancipação do município. Várias autoridades foram convidadas a participar do evento, entre elas muitas pessoas ligadas ao setor cultural da cidade.

O coordenador explica que o memorial vem sendo construído há 30 anos, pesquisando e reunindo diversos documentos ao longo deste tempo, com 40 arquivos de aço com documentos históricos e materiais diversos acerca da grande Estrela, que reúne toda a região que pertencia ao município.

A partir de uma reunião com a administração municipal de Estrela, foi revitalizado o prédio do Castelinho para abrigar o memorial. Hoje no espaço há exposições, divididas em três eixos: Estrela, memória, terra e sua gente; painéis com Estrela em recorte; e o último eixo são Os objetos e o tempo, destaca Airton. A comunidade pode prestigiar as exposições no local, de terças a domingos.

No ponto de vista turístico, destaca a importância do Memorial, que agregará aos roteiros turísticos do Vale do Taquari. Já há trabalhos desenvolvendo-se com a Secretaria da Cultura do município, incluindo ainda outros espaços públicos da cidade.

Engster destaca que famílias que tiverem documentos, objetos históricos e gostariam de ver suas relíquias expostas, podem entrar em contato com a Prefeitura de Estrela para ver a possibilidade de utilização destes materiais.

Convidado: coordenador do Memorial, Airton Engster dos Santos
Data: 27/5

Assuntos:
– Memorial resgata a história do município de Estrela;
– O memorial vem sendo construído há 30 anos;
– Três eixos abrigam as exposições;
– Um trabalho importante em termos turísticos;
– Famílias podem contribuir.

https://folhapopular.info/index.php/2021/05/27/memorial-resgata-a-historia-de-estrela/

 

Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul divulgou matéria sobre o Memorial de Estrela

 















POR ARIEL LOPES | ASCOM SEDAC

Em 2021, o município de Estrela, localizado na região do Vale do Taquari, comemora 145 anos. E na manhã de hoje (20/5), data oficial da celebração, a cidade ganhou um local para relembrar e exaltar a sua história e cultura: o Memorial de Estrela.

Estiveram presentes na inauguração a secretária de Estado da Cultura, Beatriz Araujo, o prefeito de Estrela, Elmar Schneider, o vice-prefeito, João Schäfer, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, Secretária Especial de Cultura, Esporte e Lazer de Estrela, Carine Schwingel, secretários de Estado, entre outras autoridades.

O Memorial ocupa um espaço já familiar para a cidade, o prédio popularmente conhecido como Castelinho. Construído em 1905, o local já abrigou a Biblioteca Pública, a Casa de Cultura Doutor Lauro Müller e uma secretaria municipal. Agora, após reformas e modificações, será o lar de exposições, um arquivo e um museu histórico. O acervo é composto por itens que já estão em posse da prefeitura, como também por peças cedidas por historiadores e colaboradores, entre eles o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos.

“Estrela é uma cidade rica e seus cidadãos têm orgulho por sua cultura. O Memorial vem para simbolizar todo esse carinho e cuidado com a preservação da história local, com a preservação do patrimônio material e com a arte aqui produzida”, afirmou a secretária da Cultura, Beatriz Araujo.

Emocionada Beatriz Araujo disse que “o município de Estrela preserva a memória, valoriza a cultura, e isso é um ativo importante para o Turismo. Quero colocar a Sedac à disposição para contribuir e financiar iniciativas como esta, que mudam a realidade local”.

Memorial de Estrela: Hoje contamos com a visita do amigo Leandro Scheer e das amigas Alexandra, Andréa e da pequena Gabriela



Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela: Hoje contamos com a visita do amigo Leandro e das amigas Alexandra, Andréa e da pequena Gabriela...Gratidão pelas palavras de incentivo...Voltem logo...

Saiba Mais

Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a visita da família Andres - Luiz, Sandra e Fersan

Estrela-RS - Maio 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a visita da família Andres - Luiz, Sandra e Fersan... Gratidão...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a visita de José Carlos Andres e Víctor Pedro Andres Neto


Estrela-RS - Maio 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a visita de José Carlos Andres e Víctor Pedro Andres Neto... Gratidão...retornem sempre...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a honrosa visita da secretária da Educação de Estrela Elisângela Mendes, professora Débora Zorzan e da escritora Léia Cassol

Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a honrosa visita da secretária da Educação de Estrela Elisângela Mendes, professora Débora Zorzan e da escritora Léia Cassol... Gratidão...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a honrosa visita de Fernando Arenhart, Alvaro Duvelius Ott, Maria Beatriz Favretto Ott, Marlise Arenhart, Maria Antonieta Arenhart e Liselotte Joas Favretto



Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a honrosa visita de Fernando Arenhart, Alvaro Duvelius Ott, Maria Beatriz Favretto Ott, Marlise Arenhart, Maria Antonieta Arenhart e Liselotte Joas Favretto. Esperamos revê-los em breve para compartilhar mais curiosidades do nosso município...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a visita do amigo Fábio Zettermann

Estrela-RS - Maio 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a visita do amigo Fábio Zettermann... Gratidão...esperamos revê-lo em breve com sua linda família...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Alexandre Daniel Blume, residente no Bairro Cristo Rei, doou dois LPs ao Memorial de Estrela



Alexandre Daniel Blume, residente no Bairro Cristo Rei, doou dois LPs ao Memorial de Estrela: "Isto é Estrela - Vol 1 - 1982 da Banda Municipal de Estrela" e "Estrela Centenária - 1976 - com Copacabana Band", que já estão em exposição no espaço de cultura do município...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Contamos com a visita de Sandra Alves da Silva e Kauany da Silva de Vargas

Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela - Contamos com a visita de Sandra Alves da Silva e Kauany da Silva de Vargas que demonstraram muito interesse na história do nosso município.

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Contamos com a visita de Renato Braga de Azevedo


Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela - Contamos com a visita de Renato Braga de Azevedo...Disse que seu pai residiu do porão do Castelinho por algum tempo e foi barbeiro no antigo Abrigo que estava localizado na Praça Menna Barreto...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth)

Memorial de Estrela - Contamos com a visita de José Itamar Horn - Bitti

Estrela-RS - Maio de 2021
Memorial de Estrela - Contamos com a visita de José Itamar Horn - Bitti. Lembrou que após a aquisição do Castelinho pela municipalidade, este passou por uma restauração completa na parte superior. Uma verdadeira reconstrução baseada em fotos antigas do prédio.

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a visita do diretor da CACIS, Paulo Ricado Finck.

Estrela-RS - Maio de 2021


Memorial de Estrela - Recebemos a visita do diretor da CACIS, Paulo Ricado Finck...Lembrou dos esforços das lideranças locais para realização das primeiras edições da Estrela Multifeira no Centro Comunitário Cristo Rei...O evento chega a 7ª edição em novembro de 2021 tendo por local o Porto de Estrela.

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela - Recebemos a visita das irmãs: Érica Dhein e Ruth Dexheimer que doaram ao acervo municipal o diploma do pai, Augusto Driemeye

Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela - Recebemos a visita das irmãs: Érica Dhein e Ruth Dexheimer que doaram ao acervo municipal o diploma do pai, Augusto Driemeyer, que foi vice-prefeito de Estrela, entre 1947 e 1951.

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela...Recebemos a honrosa visita da jornalista e administradora Adriana Lara do site Vale Mais





Estrela-RS - Maio de 2021

Memorial de Estrela...Recebemos a honrosa visita da jornalista e administradora Adriana Lara do site Vale Mais... A profissional de muito bom gosto deu sugestões para o nosso espaço de preservação da história dos estrelenses...Gratidão...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).

Memorial de Estrela...Recebemos a visita de Loreci Kerber Lola e Maria Eloisa, residentes no Bairro Boa União

Estrela-RS - Maio de 2021


Memorial de Estrela...Recebemos a visita de Loreci Kerber Lola e Maria Eloisa, residentes no Bairro Boa União...Gratidão pelas palavras elogiosas...

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Para o diretor do Memorial, Airton Engster dos Santos, é importante compreender que na vida diária se está produzindo uma memória sobre o tempo, grupo social e atividades em geral. “Esse é o primeiro passo para entendermos o nosso papel na história.” Uma das características do Memorial de Estrela é a variedade de objetos, que engloba livros, documentos, fotografias, filmes, músicas, artefatos e utensílios. "Mais do que isso, queremos com o espaço estimular a reflexão sobre a importância de preservar materiais que possam servir de testemunho para gerações futuras”, detalha.

O acervo do Memorial de Estrela é composto de objetos, documentos, fotos, filmes e livros doados por pessoas que estão realmente interessadas em preservar a história. O material impresso recebido, tanto imagens, livros, livretos, calendários, documentos entre outros, é digitalizado, e ferramentas e utensílios serão fotografados. Tudo será disponibilizado para consulta e pesquisa da comunidade. Objetos recebidos serão devidamente catalogados, e posteriormente serão utilizados em exposições internas. O material uma vez doado passa a ser de propriedade intransferível e inalienável do Memorial de Estrela. Os interessados em doar podem ligar para o telefone (051) 9.9520-6323 ou 3981-1089.

A história do prédio

Dr. Gabriel Schlatter

No início do século XX existia um grave problema de saúde pública no Rio Grande do Sul. Alta mortalidade das parturientes e dos recém-nascidos, por má instrução dos assistentes de partos. Percebendo as dificuldades, o Dr. Gabriel Schlatter criou em Estrela a primeira escola de parteiras do Estado, no prédio histórico construído em 1905. Ensinava seus conhecimentos com ajuda de um simulacro da pelve feminina por ele idealizado que chamava de “Phantom”, e de um esqueleto importado da França. No local, Schlatter formou dezenas de parteiras que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, e tinham compromisso de difundir os conhecimentos adquiridos.

Gabriel Schlatter nasceu em Lahnbach, no Tirol Austríaco. Após o falecimento do pai, a família mudou-se para aldeia de Zams, a 80 km de Innsbruck. Quando chegou ao Brasil em março de 1898, tinha 33 anos e já era diplomado pela Associação dos Médicos Naturalistas da Alemanha. Registrou seu diploma na Diretoria Estadual de Higiene, obtendo licença para exercer sua profissão no RS. Veio inicialmente para Lajeado, depois Estrela, São Sebastião do Cai e depois Feliz, onde construiu um hospital. O Dr. Schlatter casou em 1899 com Anne Maria Meurer. Faleceu em outubro de 1947. Sua obra ficará indelevelmente gravada na medicina do RS, no século XX.

Outras atividades desenvolvidas no Castelinho: além de clínica, foi casa de moradia. Adquirido pelo município, funcionou no local a “Casa de Cultura Dr. Lauro Müller” e mais recentemente a Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação (Sedesth).