Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Plantão Policial Rio Grande do Sul - 19 de agosto de 2015


Uma mulher de 35 anos morreu assassinada, na tarde desta terça-feira, no bairro Leodoro Azevedo, em Canela, na Serra. O corpo da vítima de 35 anos, tinha um corte supostamente provocado a faca na região do pescoço. Por enquanto, não há suspeitos para o crime.

A juíza Marilene Parizotto Campagna, da Comarca de Tapera, converteu em prisão preventiva a prisão domiciliar do acusado de matar o padre Eduardo Pegoraro e de tentar assassinar a própria companheira, Patrícia Kolling, em 22 de maio, no município do Norte gaúcho. Convicto de que ela tinha um relacionamento extraconjugal com o religioso, invadiu a Casa Canônica, atingiu o padre com um tiro no peito e a mulher com um disparo no pulmão. Depois, tentou se suicidar, com um tiro no rosto, mas não conseguiu. 

Um roubo de veículo, registrado no fim da tarde desta terça em um posto de combustíveis terminou com uma pessoa ferido no bairro Floresta de Porto Alegre. O estabelecimento está localizado na esquina entre a avenida Farrapos e a Ramiro Barcelos. De acordo com a Brigada Militar, o assaltante abordou o dono de um carro no estabelecimento e baleou o homem no ombro, levando o veículo. Durante a fuga, o criminoso que seguia pela rua Voluntários da Pátria, bateu o carro roubado mas seguiu em fuga, em direção à área portuária. No cais, abandonou o veículo acidentado, tomou a arma de um vigilante e roubou um segundo automóvel. O ferido foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro.

Um total de 15 dos 90 presos na megaoperação Clivium da Polícia Civil, deflagrada no final de junho, colaborou com as investigações e responderá em liberdade no processo sobre a atuação de uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas cuja base ficava na Morada do Vale II, em Gravataí. Outros 17 criminosos permanecem foragidos. Segundo o diretor da 1ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (1ªDPRM), delegado Eduardo Hartz, outros detidos recusaram a delação. De acordo com ele, os 75 suspeitos que permanecem recolhidos poderão agora ter suas prisões preventivas decretadas. 

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