Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Déo Moraes e o Velho Violão no Memorial de Estrela


O velho violão de madeira repousava em silêncio no Memorial de Estrela. Um instrumento que outrora acompanhara vozes e melodias em momentos de pura alegria. Suas cordas, há muito tempo imóveis, pareciam sussurrar saudades de mãos habilidosas, de um artista que pudesse lhe devolver a vida. E foi quando Déo, músico querido de Estrela, entrou naquele espaço com o coração cheio de amor pela música e pelos Beatles.

Ao avistar o Del Vécchio, algo pareceu acontecer. Era como se uma conexão imediata fosse estabelecida entre o artista e o violão, ambos entendendo, sem palavras, que aquele momento era especial. Com delicadeza, Déo tomou o instrumento em suas mãos, analisando suas marcas do tempo, sua estrutura desgastada, e soube que o velho companheiro merecia mais do que o silêncio.

Foi então que, com maestria e dedicação, Déo iniciou a restauração. Cada fio, cada peça recolocada no lugar, era um gesto de amor. E, aos poucos, o violão renascia, com a promessa de fazer vibrar novamente o som que tanto significava para quem o ouvia.

Quando chegou o momento de tocar, o silêncio do Memorial foi substituído pelo som suave das cordas. Déo dedilhou a melodia com uma precisão quase divina, e as notas flutuaram pelo ambiente como se sempre tivessem estado ali, apenas esperando para serem libertadas. As primeiras canções que ele escolheu foram como um tributo – uma homenagem não só aos Beatles, mas também à memória de todos os artistas que um dia fizeram o Del Vécchio cantar.

As notas ecoaram, e as lágrimas brotaram nos olhos de muitos presentes. Era uma celebração da vida, da arte e da persistência das histórias que jamais devem ser esquecidas. O velho violão, que antes chorava de saudade, agora sorria novamente, nas mãos de um artista que compreendia sua alma.

E ali, entre as paredes do Memorial de Estrela, o tempo parou. Déo e o violão, juntos, emocionaram a todos, mostrando que a música tem o poder de restaurar não apenas instrumentos, mas também corações. 

Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela.


CTG Raça Gaudéria de Estrela - morada da cultura, um refúgio da tradição gaúcha




Há um lugar em que as tradições nunca perdem o ritmo: o CTG Raça Gaudéria, fundado em 1990. Os mais velhos contam histórias e ecoam o som da gaita, enquanto os pés calejados seguem o compasso da tradição. Ali, o passado e o presente se encontram em um abraço forte e caloroso, como o mate amargo partilhado ao redor do fogo.

Os fandangos iluminam as noites, trazendo gente de todas as querências. Homens e mulheres, vestidos com suas bombachas e saias rodadas, rodopiam no salão como se o tempo não importasse, apenas o prazer de ser gaúcho. E, para quem ainda não aprendeu a dança, há o curso de danças que ensina o compasso da música e o respeito pelos antepassados. O salão vira uma verdadeira escola, onde cada passo é uma reverência à cultura do Sul.

Nas cavalgadas, o campo vira cenário e o horizonte, um destino distante, mas sempre à vista. Cavalos e cavaleiros, lado a lado, cruzam o pampa, sentindo a brisa no rosto, o cheiro de terra molhada e o som dos cascos no chão. A tradição corre solta, como o gado em campo aberto. No final da jornada, o jantar campeiro aquece o corpo e a alma, com o gosto inconfundível de uma comida feita com esmero e paixão.

Mas o verdadeiro tesouro do CTG Raça Gaudéria está na invernada artística. Ali, jovens ensaiam com dedicação, suas roupas coloridas e movimentos precisos emocionam o público em cada apresentação. Quando sobem ao palco, carregam nos ombros o orgulho de suas raízes e nos pés a leveza de quem aprendeu a dançar com o coração. Seus olhos brilham ao som das músicas que falam de saudade, de terra, de povo. Não há quem não se arrepie ao ver aqueles meninos e meninas transformando cada apresentação em um espetáculo de pura arte gaúcha.

O CTG Raça Gaudéria é uma morada da cultura, um refúgio da tradição e, acima de tudo, um ponto de encontro entre o ontem e o hoje, onde cada fandango, cada cavalgada, cada ensaio da invernada mantém viva a chama de ser gaúcho. Aqui, o tempo pode passar, mas a alma gaudéria, essa, nunca se apaga. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela

sábado, 14 de setembro de 2024

Campeões do Amador de Estrela - Vale do Taquari - Rio Grande do Sul

Foto: Edição 2024

Lista de campeões do Amador de Estrela

1968:
Campeão: Tamoio
Vice: desconhecido

1978:
Campeão: Tupi-Ano Bom
Vice: desconhecido

1979:
Campeão: Gaúcho de Teutônia
Vice: desconhecido

1980:
Campeão: Esperança da Languiru
Vice: desconhecido

1981:
Campeão: Gaúcho de Teutônia
Vice: desconhecido

1982:
Campeão: Flamengo
Vice: desconhecido

1983:
Campeão: Atlântico
Vice: desconhecido

1985:
Campeão: Rui Barbosa de Corvo
Vice-Campeão: Juventude da Berlim

1986:
Campeão: Atlântico de Costão
Vice-Campeão: Sociedade Esportiva União

1987:
Campeão: Brasil da São José
Vice-Campeão: EC Arroio da Seca

1988:
Campeão: Brasil da São José
Vice: Sociedade Esportiva União

1989:
Campeão: Geraldens
Vice-Campeão: Sociedade Esportiva União

1990:
Campeão: Geraldense
Vice-Campeão: Rui Barbosa de Corvo

1991:
Campeão: Brasil da São José
Vice-Campeão: Geraldense

1992:
Campeão: Brasil da São José
Vice-Campeão: Tamoio da Linha Wolf

1993:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: Atlântico de Costão

1994:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: Brasil da São José

1995:
Campeão: Juventude da Glória
Vice-Campeão: AEMBI bairro das Indústrias

1996:
Campeão: Atlântico de Costã
Vice-Campeão: Juventude do Distrito de Glória

1997:
Campeão: Alto da Bronze
Vice-Campeão: Brasil da São José

1998:
Campeão: Atlântico de Costão
Vice-Campeão: Alto da Bronze

1999:
Campeão: Geraldense
Vice-Campeão: Atlântico de Costão

2000:
Campeão: Atlântico de Costão
Vice-Campeão: Independente de Porongos

2001:
Campeão: Independente de Porongos
Vice-Campeão: Atlântico de Costão

2002:
Campeão: SER Aimoré
Vice-Campeão: Delfinense

2003:
Campeão: AEMBI – bairro das Indústrias
Vice-Campeão: Aimoré da Delfina

2004:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: Arroio do Ouro

2005:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: Alto da Bronze

2006:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: SER Aimoré

2009
Campeão: Alto da Bronze
Vice: Delfinense

2010:
Capeão: Atlântico de Costão
Vice: Independente

2011:
Campeão: SER Aimoré
Vice: Arroio do Ouro

2012:
Campeão: Alto da Bronze
Vice: Novo Paraíso

2022:
Campeão: Atlético Estrelense
Vice-Campeão: SER Aimoré

2023:
Campeão: SER Aimoré
Vice-Campeão: Atlético Estrelense

2024:
Campeão: Sociedade Esportiva União
Vice-Campeão: Delfinense

1 – Nem todos foram realizados pela mesma entidade

2 – Nas edições falhas não houve campeonato

Colaboração Grupo Popular e Memorial de Estrela

Pesquisa: Rodrigo Angeli - Dido

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Homenagem à professora Nelma Eronita Fritsch

Homenagem à professora Nelma Eronita Fritsch





12 de setembro de 2024

A vida, por vezes, nos surpreende com a sua delicada forma de entrelaçar histórias. Algumas delas são eternas, marcadas pela luz de quem, em cada ato, distribuiu amor, sabedoria e generosidade. Hoje, o Memorial Werner Schinke de Estrela se silencia em respeito e homenagem à professora Nelma Eronita Fritsch, cuja partida enche corações de saudade.

Dona Nelma foi uma educadora e um símbolo de dedicação ao próximo, de uma vida entrelaçada à missão de formar, orientar e, acima de tudo, cuidar. Como sócia fundadora do Centro de Apoio a Pesquisas e Encontros de Famílias, ela soube, como poucos, preservar a essência das raízes, cultivar laços, unir histórias e promover o encontro de gerações.

Em seu mais recente encontro no Memorial, foi homenageada por sua trajetória na educação, e o momento ficou gravado nas fotos e discursos, mas também no coração de todos que ali estavam. Dona Nelma com seu sorriso sereno e palavras sempre gentis, iluminava o ambiente. Ela emanava uma calma que acalentava, uma força que inspirava, uma sabedoria que apenas o tempo e o verdadeiro amor ao próximo podem oferecer.

A educação, para Dona Nelma, era uma ferramenta de transformação, uma maneira de tocar vidas e moldar futuros. Seu legado é incalculável, e sua ausência será sentida por todos que tiveram o privilégio de cruzar seu caminho.

Ao nos despedirmos desta grande mulher, fica a gratidão imensa. Dona Nelma viveu plenamente, fez do amor ao próximo sua filosofia de vida e da educação, sua arma para mudar o mundo, uma alma cujos ecos jamais se apagarão. 

Que descanse em paz, Dona Nelma, sabendo que suas sementes brotam fortes e vigorosas nas vidas que tocou. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela.

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Rainha das Praias do Rio Taquari - Estrela-RS

Rainha das Praias do Rio Taquari no Rio Grande do Sul









Em meados do século passado, o Rio Taquari era mais que um simples curso d’água: era cenário de lazer, convivência e histórias marcantes. Destacava-se a Praia de Cascalhos, em Estrela, onde as águas cristalinas convidavam famílias, amigos e vizinhos a passarem tardes de verão refrescantes. A praia, hoje desaparecida pelas águas represadas da Barragem de Bom Retiro do Sul, era um ponto para banhos – era palco de memórias e sonhos.

Entre 1968 e 1975, o Vale do Taquari vibrava com um evento peculiar e charmoso: o concurso Rainha das Praias do Taquari. Era como se, por algumas tardes, as águas do rio parassem para admirar a beleza e a elegância das jovens que d

esfilavam em suas margens. Na Praia de Cascalhos em Estrela, o concurso não só celebrava a beleza feminina, mas também a união de comunidades ribeirinhas, que se reuniam para aplaudir suas representantes com entusiasmo e orgulho.

Lembro-me de ouvir histórias de como era uma verdadeira festa. As margens enchiam-se de famílias em piqueniques, crianças correndo descalças, enquanto os jovens sonhavam com a vitória de suas candidatas. O cheiro de churrasco misturava-se com o frescor das águas, e o céu parecia mais azul. Ganhava a coroa, claro, a moça que melhor representava o espírito do Vale, mas, no fundo, todos eram vencedores, porque compartilhavam daquele momento único de confraternização.

A Praia de Cascalhos pode ter desaparecido fisicamente, mas seu legado vive nas lembranças de quem teve o privilégio de mergulhar em suas águas e nas histórias passadas de geração em geração. Quem sabe, em algum recanto do Vale, nas margens de um rio que ainda resiste, essas lembranças se façam presentes, como ondas suaves que o tempo não consegue apagar. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela.

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Alunos do Colégio Martin Luther visitam o Memorial de Estrela

Ex-Alunas do Colégio Martin Luther visitam o Memorial de Estrela

Ex-alunas do Colégio Martin Luther no Memorial de Estrela




Estrela-RS setembro de 2024.

As portas do Memorial Werner Schinke se abrem para uma exposição que vai além da celebração dos 120 anos do Colégio Martin Luther. É como se cada objeto, carregasse em si um pedaço da história do educandário e das vidas que ele tocou ao longo das décadas. Para quem passou por aqueles corredores, especialmente as ex-alunas internas, visitar a mostra é revisitar uma parte essencial de sua própria história, cheia de lembranças e emoções que jamais se apagaram.

Na roda de conversa que reuniu Lígia, Roseli, Clarice, Rejane e Elaine, antigas alunas internas, as memórias voltaram com força. O riso e as lágrimas se entrelaçaram enquanto cada uma relembrava as travessuras e desafios enfrentados nos anos de colégio. Os relatos, carregados de saudade, eram como capítulos de um livro compartilhado, onde cada uma contribuía com uma história, uma lembrança que aquecia o coração de todas. Ali, eram senhoras relembrando o passado, mas também meninas que, por um instante, voltavam a viver os sonhos e as esperanças de uma juventude que as uniu para sempre.

Mas o legado do Colégio Martin Luther não se encerra nas lembranças. Cada uma dessas mulheres levou consigo, ao deixar o colégio, o conhecimento adquirido, os valores e a força de vontade que as impulsionaram a contribuir de forma significativa para suas comunidades. A exposição no memorial é, assim, uma celebração da história da instituição e do impacto duradouro que ela teve e continua a ter na vida de seus ex-alunos, que, como raízes firmes, continuam a nutrir e a florescer em diversos cantos da sociedade. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela - Fotos de Vinícius Knecht.


Alunos do Martin Luther no Memorial Werner Schinke de Estrela






Estrela-RS, Setembro de 2024.

Numa manhã luminosa do mês de setembro, o Memorial Werner Schinke abriu suas portas para os alunos do oitavo ano do Colégio Martin Luther, revelando um portal do tempo onde 120 anos de história do educandário se desenrolavam em exposição nolocal. 

Sob a orientação atenta da professora Luciani Fantinel Egewarth, os jovens cruzaram a linha tênue entre o presente e o passado, mergulhando nas memórias que ali repousavam. Havia algo mágico na forma como eles caminhavam entre os corredores, como se os ecos das vozes antigas dos estudantes que passaram pelo colégio os convidassem a se sentar e escutar.

Cada peça da exposição tinha uma história para contar, e os olhares curiosos dos alunos capturavam com entusiasmo os detalhes. Fotos e vídeos eram registrados quase como que para garantir que, de alguma forma, pudessem prolongar a permanência naquele espaço de aprendizado. 

Os olhos atentos desvendavam segredos e as mentes curiosas não deixavam escapar nenhum fragmento do passado. O colégio, cuja existência parecia desfiada pelos anos, pulsava ali em meio aos relatos e objetos que testemunharam o crescimento de gerações.

Ao final da visita, o conhecimento adquirido não se ao que as mãos podiam tocar ou os olhos podiam ver. Era algo mais profundo, uma compreensão de que a história de um educandário é feita de datas e eventos, mas também de vidas, sonhos e o desejo incessante de aprender.

E assim, aquele grupo de jovens, educados e inteligentes, saiu do memorial com mais do que fotos em seus celulares: carregavam consigo a certeza de que o passado vive em cada um, influenciando o que eles se tornarão no futuro. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela - Fotos Vinícius Knecht.

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Mostra Pedagógica na Escola Estadual de Ensino Médio Estrela 2024

Mostra Pedagógica na Escola Estadual de Ensino Médio Estrela 2024











A Mostra Pedagógica na Escola Estadual de Ensino Médio Estrela foi um verdadeiro espetáculo de criatividade e empenho juvenil. A escola se transformou em um espaço vibrante, onde o conhecimento ganhou cores, formas e vozes.

Os alunos mostraram com orgulho seus projetos, cada um mais intrigante que o outro. Havia desde experimentos científicos até análises literárias, passando por reflexões filosóficas e propostas inovadoras para questões sociais. Era visível o brilho nos olhos de cada jovem, aquele brilho que só aparece quando se descobre a alegria de aprender.

A professora Sirlei Diehl Lohmann, sempre atenta e inspiradora, acompanhava tudo com um sorriso discreto, mas pleno de satisfação. Ela sabia que o verdadeiro aprendizado vai muito além dos livros e das provas. É quando os alunos têm a chance de ouvir uns aos outros, debater ideias e construir algo juntos que o conhecimento realmente floresce.

Sirlei enxergava nos trabalhos apresentados o resultado de um processo muito mais profundo: a formação de jovens críticos, capazes de questionar, propor e transformar. Ela sabia que aqueles momentos de troca e colaboração seriam levados para a vida toda.

Ao final da Mostra, ficou no ar uma sensação de missão cumprida pelos trabalhos expostos e pelo que eles representavam. Ali, entre maquetes, cartazes e experimentos, a Escola Estadual de Ensino Médio Estrela brilhou como nunca, iluminando o presente e, sobretudo, o futuro daqueles adolescentes. Cada projeto era uma pequena faísca de um fogo maior, o fogo do conhecimento que, alimentado pela troca e pelo diálogo, jamais se apagará.

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Superação e Conquista: A Formatura da Escola Profissional Estrela Após a Enchente







Superação e Conquista: A Formatura da Escola Profissional Estrela Após a Enchente

A noite da formatura na Escola Estadual de Ensino Profissional Estrela foi um testemunho de superação e resiliência. O brilho nos olhos dos formandos refletia a alegria da conquista e o alívio por terem chegado ao fim de uma jornada que quase foi interrompida pela força da natureza. A enchente que devastou a escola não destruiu os sonhos daqueles que ali estudavam. Em cada diploma entregue, estava presente a vitória sobre os desafios acadêmicos, e ainda, sobre a adversidade imposta pela vida.

A diretora Cláudia Maria Barth Petter, emocionada, falou sobre a força da comunidade escolar. Foram dias de trabalho árduo, de união e esforço coletivo para levantar o que a água destruiu. As paredes reconstruídas com tijolos e cimento, abrigam a dedicação de cada pessoa que não desistiu de acreditar no poder da educação. As salas, que antes estavam em ruínas, agora vibram com a esperança renovada, com a certeza de que é possível recomeçar, mesmo diante das piores tempestades.

A coordenadora Cássia Cristina Benini reforçou o papel único da Escola pROFISSIONAL Estrela na formação técnica dos jovens da região. Ao longo dos anos, a instituição tem sido um diferencial para aqueles que buscam o conhecimento e uma oportunidade de transformar suas vidas. Nesta noite, os formandos deixaram para trás a fase de estudantes para assumirem novos desafios, carregando consigo o aprendizado técnico nos cursos de Confeitaria, Edificações e Recursos Humanos, a prova de que, com determinação e apoio mútuo, nenhum obstáculo é grande demais para ser superado. Airton Engster dos Santos - Coordenador do Memorial de Estrela - Fotos - Vinícius Knecht.

A Formatura da Escola Estadual Profissional Estrela Após a Enchente