A S&P rebaixou novamente a nota de crédito do Brasil, menos de 6 meses após retirar do país o chamado grau de investimento, que funciona como um 'selo de bom pagador.
O setor de serviços fechou 2015 com queda de 3,6%, segundo o IBGE. Foi o pior resultado da série histórica, iniciada em 2012.
O novo rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s não alterará a perspectiva de recuperação da economia brasileira no médio prazo, informou há pouco o Ministério da Fazenda. Em nota, a pasta reafirmou que continua trabalhando para alcançar o reequilíbrio fiscal e criar condições para a retomada do crescimento e assegurou que o governo mantém a capacidade de honrar os compromissos.
A nota destacou que o governo está empenhado na aprovação de mudanças que melhorarão as contas públicas. Para este ano, ressaltou o ministério, as prioridades são a votação das propostas de emenda à Constituição que desvincula parte do Orçamento Federal e que recria a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A pasta reafirmou o compromisso de enviar uma proposta de reforma da Previdência Social até o fim de abril.
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