Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela

sábado, 17 de novembro de 2012

Francisco Ferrão - Um músico de Estrela



No dia 22 de novembro, em homenagem a Santa Cecília, é comemorado o dia do músico que celebra a paixão por fazer música seja ela de forma amadora ou profissional.

Com o propósito de festejar esta data tão importante e prestar uma homenagem aos músicos de Estrela, o Memorial da Aepan-ONG preparou uma série que conta a história de alguns destes mestres da música na cidade.

Francisco Ferrão, nascido em Estrela em 8 de julho de 1931, morador do bairro Imigrantes é um músico que fez história, tocando em festas, bailes, Kerbs, carnaval e eventos em toda região do Vale do Taquari.



Em 1964 Chiquinho como é conhecido no meio artístico, recebeu Certificado de Habilitação da Ordem dos Músicos do Brasil como Violonista, mas toca ainda outros instrumentos como saxofone, baixo, percussão e gaita.

Tocou em diversas bandas e orquestras, mas aquela que mais gosta de falar é da Copacabana de Estrela, dos irmãos Eidelwein, com 11 componentes, que fazia muito sucesso em toda região. 



Lembra  diversos fatos e acontecimentos de sua trajetória como músico, mas um em especial conseguiu registro em fotografia, quando o amor pela música, levou um grupo de jovens de Estrela, ir na carroceria de um caminhão antigo, atravessando o Rio Taquari numa barca, para tocar um baile de Kerb no interior de Lajeado.



Foi músico durante muitos anos da Banda Municipal de Estrela criada em 1977 que valorizou músicos locais e participava de eventos oficias da comunidade estrelense, inclusive Presépio Vivo que era apresentado nos bairros e interior. Nesta época o responsável pela Banda era Gerson T. de Carvalho, mais conhecido como Maestro Pernambuco, depois assumiu Otélio da Rosa.

Francisco Ferrão é casado com Gelsi Maria Ferrão, pai de 7 filhos: Ivan (falecido), Silvan, Silvania, Silvio, Silvanir, Ivair e Divanir. Destes, Silvan seguiu os caminhos do Pai tornando-se também músico profissional.

Texto: Airton Engster dos Santos
Fotos: Memorial da Aepan-ONG

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