Um homem morreu e dois foram presos, no final da tarde desta segunda-feira (4), após uma perseguição e troca de tiros com a Brigada Militar na avenida Bento Gonçalves, próximo à Salvador França, na zona leste de Porto Alegre.
O caso começou quando viaturas do Batalhão de Operações Especiais (BOE) avistaram um Palio cinza, em situação de roubo, trafegando pela via. Três homens que estavam no veículo tentaram fugir para a região do Campo da Tuca, mas foram cercados pelos policiais.
Ao chegar nas proximidades do Viaduto São Jorge, o Palio atropelou uma motociclista e começou a troca de tiros com a Brigada Militar. Dois homens que estavam no veículo foram presos. O outro assaltante foi baleado e encaminhado para atendimento médico. Por volta das 21h, a Polícia Civil confirmou que ele morreu no Hospital de Pronto Socorro. O nome e a idade ainda não foram confirmados.
A Avenida Bento Gonçalves, na altura do número 2.460, chegou a ficar bloqueada por mais de uma hora no sentido bairro-Centro devido à ocorrência. O trânsito já foi liberado no local, segundo a EPTC.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) divulgou nesta segunda-feira imagens do racha que terminou com o atropelamento de um casal em frente ao Parque Moinhos de Vento, o Parcão. As imagens mostram o momento exato em que um táxi atinge um Audi A5 branco, que disputava corrida com um Camaro.
O vídeo mostra que duas viaturas da EPTC passavam pelas imediações do acidente. Segundos após a colisão, os dois carros chegaram para atender a ocorrência. O Audi A5, em alta velocidade, chegou a levantar do chão quando foi atingido pelo táxi. O carro branco girou na pista, atingiu um veículo que estava estacionado e provocou o atropelamento de um casal que estava na calçada, passeando com o cachorro.
Assassino do cartunista Glauco, Carlos Eduardo Sundfeld Nunes foi morto em presídio de Goiás. Cadu, como é conhecido, estava preso desde 2014 pela morte de outras 2 pessoas e foi assassinado com uma arma artesanal, durante uma briga com outro detento. Ele levou ao menos 20 golpes e morreu por hemorragia, segundo legista que fez a necrópsia.
PMs que participaram da ação que resultou na morte de Matheus Moraes, de 5 anos, foram presos administrativamente, por 48 horas. A Polícia Civil tem indícios que os policiais acusados de atirar no menino alteraram a cena do crime. Matheus foi baleado na cabeça.
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