Chegou a 413, o número de mortos pelo terremoto de 7,8 graus registrado na costa do Equador e que foi considerado o pior em 40 anos no país - informou o Ministério Coordenador de Segurança, nesta segunda-feira. No anterior, o registro era de 350 mortos e mais de 2 mil feridos. As autoridades ainda não divulgaram número de desaparecidos.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu por volta das 7h30min desta segunda-feira cerca de 10 toneladas de queijo sem procedência na BR 386 em Montenegro, no Vale do Caí.
O queijo estava em um caminhão, com placas de Sarandi, que foi abordado no Km 424 da rodovia. O veículo era conduzido por um homem de 33 anos. Após consulta à documentação, A PRF constatou que não havia comprovação da procedência da carga.
Um grupo criminoso, responsável por distribuir drogas na região Metropolitana, foi desarticulado na manhã desta segunda-feira em São Leopoldo, no Vale do Sinos. Três homens foram presos e a Polícia Civil apreendeu 160 quilos de maconha durante uma operação que começou ainda na noite desse domingo.
De acordo com o titular da 2ª Delegacia de Furto e Roubo de Veículos, delegado Rodrigo Zucco, a droga foi encontrada no interior de cinco carros e uma moto, localizados e apreendidos nas cidades de Canoas, Portão e São Leopoldo. Outros 73 quilos já haviam sido apreendidos em outros dois veículos na cidade de Sapucaia do Sul no mês de março.
O prefeito de Montes Claros, Minas Gerais, Ruy Adriano Borges Muniz, marido da deputada federal Raquel Muniz, que voto a favor do impeachment da Dilma Rousseff, é o principal alvo da operação Máscara da Sanidade II, deflagrada nesta segunda-feira pela Polícia Federal (PF). Segundo informações da PF, Muniz foi preso na ofensiva que investiga irregularidades no sistema de saúde da cidade mineira.
A operação, realizada em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), também tem o objetivo de prender a secretária de saúde de Montes Claros. Devem ser cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, dois de busca pessoa e dois de prisão preventiva.
Conforme as investigações da Polícia Federal, os suspeitos teriam inviabilizado a existência e o funcionamento dos hospitais públicos. A ideia era favorecer hospital privado que pertence e é gerido pelo prefeito Muniz, por familiares e pelo respectivo grupo econômico.
Os presos podem responder por crimes de falsidade ideológica majorada, dispensa indevida de licitação pública, estelionato, prevaricação e peculato.
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