Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) recebeu o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e Aécio Neves (PSDB-MG) em sua residência oficial. Eles discutiram o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ontem, se reuniu com Lula e, depois, Dilma.
Marcelo Castro (Saúde) é o 6º ministro do PMDB a deixar o governo. Com a saída, Kátia Abreu (Agricultura) se torna a única peemedebista na Esplanada dos Ministérios.
Dilma afirmou em discurso que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é o "pecado original" - em referência ao processo de impeachment no Congresso.
A comissão de impeachment no Senado vai ouvir os autores do pedido de impechment de Dilma amanhã, a defesa da presidente na sexta e especialistas na segunda e terça.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quarta-feira (27), umlevantamento inédito dos nomes dos brasileiros com base no Censo 2010. Maria e José seguem os nomes mais comuns no país: são ao menos 11,7 milhões de “Maria” e 5,7 milhões de “José”. Mas a variedade de nomes é grande: são 130.348 nomes diferentes registrados na população brasileira. Veja algumas curiosidades reveladas pela pesquisa:
1. Magaiver em queda
Nos anos 1990, 310 brasileiros receberam o nome de "Magaiver", número que caiu para 75 nos anos 2000. O nome faz referência à série de TV americana MacGyver, que fez sucesso entre os anos 1980 e 1990. A trama acompanha o agente secreto Angus MacGyver, conhecido por resolver problemas complexos com a ajuda de objetos do cotidiano.
2. Nenhum Pelé
Se algumas famílias se inspiraram no rei do futebol para nomearem seus filhos nas décadas de 1960, 1970 e 1980, o nome "Pelé" desapareceu por completo nos anos 1990 e 2000. Nas três décadas anteriores, foram registrados 82 "Pelés".
3. Ayrton teve pico nos anos 1990
O piloto Ayrton Senna, que viveu o auge de sua carreira entre o final dos anos 1980 e o início dos anos 1990, inspirou um aumento do nome na década de 90, quando 1.166 crianças foram batizadas de "Ayrton". A década anterior teve apenas 316 "Ayrtons" e a década seguinte teve 418.
4. Inspiração de novela: Dara e Radija
A cigana Dara, personagem da novela Exlode Coração vivida pela atriz Tereza Seiblitz, parece ter inspirado um aumento do nome na década de 90, quando 7.648 "Daras" foram registradas. Na década anterior, tinham sido apenas 163 e, nos anos 2000, foram 3.157. A novela foi ao ar entre 1995 e 1996. Já Radija foi o 14º nome que mais cresceu no país nos anos 2000. O nome ganhou destaque com a personagem Khadija, interpretada pela atriz Carla Diaz na novela "O Clone", que foi ao ar entre 2001 e 2002.
5. Romario x Ronaldo
Enquanto o nome "Romario" teve pico de popularidade na década de 90 (foram 39,7 mil pessoas assim chamadas), possivelmente por causa da fase de maior sucesso do "Baixinho", o nome Ronaldo não teve seu auge de popularidade nem na década de 90, nem na de 2000, apesar do grande destaque de Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho nessa época. A década de 70 foi a que teve mais "Ronaldos" -- 75,8 mil -- contra 13,5 mil na década de 2000.
6. José desbancado por Lucas
José foi o nome masculino mais popular desde a década de 1930 até a década de 1980. Na década de 1990, foi ultrapassado por Lucas. Na década de 2000, já estava na sexta posição, atrás de João, Gabriel, Lucas, Pedro e Mateus. Já entre as mulheres, Maria reina absoluta desde 1930.
7. C e K são letras em alta
Dos 20 nomes que mais cresceram nos anos 2000, 17 começam com a letra C ou a letra K: Kailaine, Kaylane, Kailane, Kayky, Cailane, Kailani, Cailaine, Camilly, Caua, Kaua, Kamilly, Cauan, Kauam, Camily, Cauam, Caun e Kaun.
O ator Umberto Magnani, de 75 anos, morreu no Rio. Ele interpretava o Padre Romão na novela "Velho Chico", da Globo, e estava internado desde segunda, após sofrer um acidente vascular encefálico (AVE) hemorrágico no dia do seu aniversário.
A cidade natal do ator decretou 3 dias de luto. Ele será velado em São Paulo nesta quinta e depois em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior.
Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) nomeou Fernando Padula, investigado na fraude da merenda e ex-chefe de gabinete da Secretaria da Educação do Estado, como coordenador do Arquivo Público de SP. Padula nega a acusação de ser receptor de propina.
A Câmara Municipal de SP adiou a votação do projeto de lei que deve regulamentar aplicativos de compartilhamento de carros, como o Uber, e de caronas. Um funcionário da Câmara foi ferido por rojão durante protesto de taxistas antes de a votação ser adiada.
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