Univates:
A partir da próxima segunda-feira, dia 5, o treinamento funcional passa a integrar o quadro de atividades físicas oferecidas pelo Complexo Esportivo da Univates. Com 60 minutos de duração, as aulas serão realizadas nas segundas e quartas-feiras, das 18h às 19h, na sala 105 do Prédio 14.
O treinamento funcional busca melhorar a mobilidade e a estabilidade articular, assim como desenvolver padrões motores mais eficientes, visto que a potencialização desses fatores diminui o risco de lesões durante uma sobrecarga osteomuscular nas atividades diárias e/ou esportivas. A atividade é destinada a alunos, professores, funcionários e diplomados da Univates e à comunidade em geral.
Para participar, são necessários roupa adequada para a prática de atividade física, toalha de rosto e garrafa de água. O investimento para realizar a atividade uma vez por semana é de R$ 70,00, mais a taxa de avaliação física. Já para quem optar por praticar a atividade duas vezes por semana, o investimento é de R$ 120,00, além da taxa de avaliação física.
Vale do Taquari:
Lajeado – O presidente da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul (Jucergs), Paulo Roberto Kopschina, realizou visita de cortesia à equipe do escritório regional da instituição em Lajeado, localizado na Associação Comercial e Industrial (Acil). O líder empresarial foi recebido pela coordenadora do escritório, Liselote Seibt, e sua equipe e pelo gerente da Acil, Antonio Juarez da Silva.
Kopschina veio à Lajeado para palestrar em reunião-almoço promovida pelo Sindicato dos Contadores e Técnicos em Contabilidade do Vale do Taquari (Sincovat) e da Associação das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Vale do Taquari (Aescon VT). No evento, que teve a presença de cerca de 70 empresários e profissionais, o dirigente abordou o tema “A Junta Comercial na era digital”.
À tarde, o presidente esteve no escritório da Junta, onde reuniu-se e conversou com toda a equipe, a quem impressionou pela simplicidade e objetividade. Durante o encontro, ao receber um pedido da equipe referente à gestão operacional da sede, ligou imediatamente do seu celular para Porto Alegre e resolveu no ato a demanda. Ele elogiou a estrutura e organização do escritório regional. Kopschina divide o seu tempo de empreendedor entre a Jucergs e como sócio-proprietário de uma grande rede de farmácias que tem sede na cidade de Novo Hamburgo.
Rio Grande do Sul:
O avanço de ar mais gelado pelo Norte da Argentina, nesta segunda-feira, reforça a instabilidade sobre o Sul do Brasil. O dia será de muitas nuvens no Rio Grande do Sul e vai começar com chuva fraca ou garoa em pontos do Estado. Da tarde para a noite, sobretudo no fim do dia, nuvens mais carregadas se formarão e deverá chover forte e com trovoadas em várias regiões.
Sobretudo nas Metades Norte e Leste do Estado, não se afasta granizo isolado. Os volumes de chuva podem ser altos entre a segunda metade do dia e o começo da terça em algumas cidades. Esfria mais no Oeste e no Noroeste.
As mínimas rondam os 9°C em São José dos Ausentes e Vacaria. As máximas, por sua vez, podem chegar aos 21°C em Torres. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 14°C e 19°C.
Os volumes de chuva nos últimos sete dias, no final de agosto e neste começo de mês, variaram entre 50 mm e 150 mm em quase todos os municípios. Com o avanço do ar mais gelado, a instabilidade aumentará com chuva por vezes forte, o que vai elevar ainda mais os acumulados.
Ciclone extratropical a Sudeste do Chuí, na terça, vai trazer vento forte para grande parte do Estado, sobretudo da tarde para a noite. Ventania forte é ainda esperada na quarta, especialmente na Metade Leste. As rajadas devem se situar entre 60 km/h e 70 km/h na maioria das áreas, mas em pontos da costa e da região das lagoas, além de locais de maior altitude, podem ficar entre 80 km/h e 100 km/h.
Com isso, a MetSul alerta que há risco de queda de árvores e cortes de luz. Entre a tarde e a noite de terça o tempo melhora em várias regiões e a segunda metade desta semana terá predomínio do tempo seco com noites frias e geada em parte do interior.
Brasil:
Dezenas de milhares de pessoas protestaram ao longo da Avenida Paulista até o Largo do Batata, neste domingo, em São Paulo, contra o impeachment de Dilma Rousseff e o governo Michel Temer. A manifestação exigiu a realização de novas eleições para a presidência da República. O protesto foi organizado pelos movimentos Frente Povo Sem Medo e Frente Brasil Popular. Apesar do protesto já ter iniciado sua dispersão, a Polícia Militar lançou bombas de efeito moral e gás lacrimogênio, por volta das 20h50min. Neste momento, houve alguma correria e confusão.
O percurso de cerca de cinco quilômetros contou com cerca de 100 mil pessoas, na projeção dos organizadores. A passeata transcorreu de maneira essencialmente pacífica, apesar de alguns momentos de tensão, quando garrafas plásticas foram atiradas contra uma barreira policial, mas sem reação ou danos às forças de segurança
Mundo:
A primeira-ministra britânica, Theresa May, considerou que se aproximam "momentos difíceis" para a economia de seu país devido ao Brexit, embora esteja otimista com a capacidade do Reino Unido em superá-los, em uma entrevista à BBC divulgada neste domingo. "Não vou fingir que será um mar de rosas. Devemos nos preparar para o fato de que teremos momentos difíceis pela frente. Mas sou otimista", afirmou May em sua primeira grande entrevista desde sua nomeação, em julho, gravada antes de sua viagem à China para a cúpula do G20.
Também ressaltou que nos últimos meses a economia britânica registrou "bons números, melhores que os previstos por algumas pessoas". Muitos analistas acreditavam que a votação no referendo de 23 de junho a favor da saída do Reino Unido da União Europeia teria efeitos imediatos sobre a atividade do país, mas vários indicadores publicados recentemente mostram a resistência da economia britânica, ao menos por enquanto.
May insistiu que não ativará o artigo 50 do Tratado de Lisboa, que inicia o processo de divórcio com a UE, antes do fim do ano, apesar de reconhecer que é preciso responder às expectativas dos que votaram por romper com a União.