Uma tentativa de execução ocorreu dentro do Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre na tarde desta terça-feira. De acordo com a Polícia Civil, um homem ingressou no HPS e atirou contra outro que estava no setor de emergência do hospital. O motivo seria um acerto de contas entre os dois. A vítima, atingida com tiros no pescoço e tórax, sobreviveu aos ferimentos.
Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para apurar uma suposta sabotagem ao veículo de um pré-candidato à prefeitura de Rio Pardo, no Vale do Rio Pardo. Segundo o relato do político, nesse sábado, o ex-vereador do município Rafael Barros (PTB) estava voltando para sua casa de carro após festa no interior da cidade e percebeu estar sem freios.
Ao chegar a uma mecânica, houve a constatação de que um dos dutos de fluidos dos freios estava rompido. Barros procurou a Polícia Civil suspeitando se tratar de uma sabotagem.
O titular da Delegacia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, encaminhou o equipamento do carro para a realização de perícia.
Um homem foi morto e outro ficou ferido durante um tiroteio ocorrido na madrugada desta terça-feira, na zona Sul de Porto Alegre. De acordo com a Brigada Militar (BM), a troca de tiros teria sido registrada nas proximidades da rótula com a avenida João Salomoni.
Quando os policiais militares chegaram ao local, dois homens foram encontrados fora de um Gol que estava estacionado. Um deles, ainda não identificado, foi alvejado diversas vezes e não resistiu aos ferimentos. O outro homem foi baleado na coxa e encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS).
Após tramitar por cinco anos, foi aprovado por unanimidade nesta terça-feira (19), na Assembleia Legislativa, um projeto de lei complementar que exige “ficha limpa” de contratados para cargos públicos no Estado. Hoje, a exigência ocorre somente para quem ocupa cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores…). Para entrar em vigor, a medida ainda precisa ser sancionada pelo governador José Ivo Sartori.
A proposta, feita pela deputada Zilá Breitenbach (PSDB), veda a nomeação de pessoas consideradas inelegíveis em cargos públicos de provimento efetivo, em comissão ou gratificação de função. Os critérios para o impedimento estão previstos em lei federal. Um deles é que o servidor seja alvo de decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado.