Na noite de sexta-feira (18.01.2019) o secretário da Saúde Elmar André Schneider recebeu em sua residência o ex-ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, autoridades e convidados.
Elmar Schneider disse na oportunidade que Nogueira se sacrificou demais para aprovar a reforma trabalhista, mas que o Brasil hoje está melhor. Schneider parabenizou o o ex-ministro do Trabalho que deve assumir a presidência da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no governo do Presidente Bolsonaro.
Nogueira diz ter o “sentimento de dever cumprido” por ter aprovado a reforma trabalhista. Segundo ele, “75 anos de imobilismo” foram quebrados e “o futuro finalmente chegou em terras brasileiras”.
“Como resultado de tudo isso, vemos a ampla retomada da empregabilidade, a maior de todas as preocupações desse governo que até a data de hoje tive a honra de participar”, afirmou.... Nogueira agradeceu a confiança do Presidente Bolsonaro e do Ministro Onyx Lorenzoni pela condução à presidência da Funasa.
Saiba mais sobre a Funasa:
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.
As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas extrativistas.
Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais.
A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de saneamento básico e ambiental.
Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até 50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis.