A proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2017, que poderá ser votada nesta terça-feira na Assembleia Legislativa, congela despesas de custeio e investimentos nos mesmos patamares de 2016, e corrige em 3% as despesas de pessoal para os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública.
O percentual se refere ao crescimento vegetativo da folha de pagamentos, o que tem gerado descontentamento entres setores da administração e servidores de todos os poderes e órgãos estaduais.
Nesta segunda-feira, ao se reunir com deputados, o governador José Ivo Sartori (PMDB) disse que a proposta é transparente e realista com relação à situação financeira do Rio Grande do Sul.