Presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), anunciou as primeiras medidas econômicas de seu governo:
- Criação de um teto para gastos públicos, inclusive na saúde e na educação;
- Devolução de R$ 100 bilhões do BNDES ao Tesouro Nacional em até 24 meses;
- Contenção dos subsídios fiscais, que diminuem a receita;
- Uso do fundo soberano, que tem R$ 2 bilhões;
- Apoio ao projeto que muda as regras de exploração do pré-sal.
As medidas não trazem corte efetivo de despesas, dizem analistas, e há dúvidas se a 1ª medida - a de efeito mais imediato - é permitida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.