Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela
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quinta-feira, 11 de maio de 2017

Coluna Airton Engster dos Santos - Jornal O Informativo do Vale - 10 de maio de 2017


História: A colonização sistemática de Estrela iniciou por volta de 1855, quando foi criada a Colônia de Estrela, na fazenda de Vitorino José Ribeiro, entre os arroios Estrela e Boa Vista. Em 1861, Antônio Vitor de Sampaio Menna Barreto transferiu-se com a sua família para a sede da fazenda e seu padrasto, Vitorino José Ribeiro, obedecendo à legislação vigente, requereu a medição de suas terras constituindo o que é hoje a área urbana da cidade. Em 20 de maio de 1876, pela Lei Provincial 1044 é criado o Município de Estrela.

No domingo, um verdadeiro presente da natureza, céu azul e ensolarado, iluminou mais uma edição do Arte na Escadaria em Estrela, que teve abertura com a Banda Municipal.


O piso da Escadaria serviu de teatro para apresentação dos Coroas que integram Os Grupos de Danças Folclóricas Alemãs de Estrela.

Em seguida, no palco principal, montado pelo voluntário José Itamar Horn - Bitti, se apresentaram "Os Barranqueiros" que cantaram a música de autoria de Mário Ruschel, recentemente falecido, levando muitos às lágrimas.

O poeta, compositor e músico Gerson Lenz "Gelu" recitou uma poesia de sua autoria, já publicada em livro, em homenagem ao Rio Taquari.

Integrantes da Associação dos Estrelenses de Porto Alegre (Aepa) prestigiaram as atividades realizadas durante o evento.

A Associação Ecológica de Canoagem (Aeca), disponibilizou embarcações para os visitantes navegarem no Rio Taquari.

Abrigados por guarda-sóis, com as cores do município de Estrela, parte do público acompanhou as apresentações dos músicos que se revezaram no palco do evento.

Enquanto isso a boneca Emília, na sombra das árvores , contava histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Algumas crianças brincaram de pernas de pau e pés de lata.

Não faltaram artesões que comercializaram seus maravilhosos objetos.

A boa gastronomia, bebidas, algodão doce, e até frutas estavam a disposição para saciarem a fome e a sede de todos.

Durante o evento, o Memorial da Aepan-ONG promoveu a mostra "Coisas que não existem mais!". Foram expostos diversos objetos antigos, especialmente ligados a comunicação.