Leia Coluna do Airton Engster dos Santos no Jornal Nova Geração de Estrela
Mostrando postagens com marcador foi palestrante do Café da Manhã da Câmara de Comércio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador foi palestrante do Café da Manhã da Câmara de Comércio. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de maio de 2017

O ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, foi palestrante do Café da Manhã da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Estrela (Cacis)







































Estrela-RS - 05 de maio de 2017

O ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, foi palestrante do Café da Manhã da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Estrela (Cacis), na sexta-feira (5), pela manhã, no Estrela Palace Hotel. 


De acordo com o ministro, o trabalhador terceirizado terá garantias de seus direitos: carteira assinada, salário básico estabelecido em convenção coletiva da categoria, FGTS e 13º salário.

Nogueira disse que o desafio do governo é criar um ambiente de segurança jurídica para que o empregador não tenha medo de contratar. Hoje o Brasil tem mais de 13 milhões de desempregados. 

O ministro do Trabalho afirmou que defende a contribuição sindical obrigatória tanto para trabalhadores como empregadores. 

Na sua avaliação, a contribuição sindical deve ser obrigatória porque a organização sindical tem que ter uma estrutura para poder atuar.

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou que a proposta de reforma trabalhista que tramita no Congresso visa consolidar os direitos dos trabalhadores. 

O projeto estabelece 13 pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados e, em caso de acordo, passarão a ter força de lei. O mecanismo é conhecido como o “acordado” se sobrepondo ao “legislado”.

“O primeiro eixo que a nossa proposta está ancorada é consolidar direitos”, afirmou Nogueira. “Não consta em nossas propostas qualquer medida que venha a ameaçar os direitos do trabalhador”, completou.

O ministro explicou que o governo busca o pleno emprego com a aprovação da proposta. 

De acordo com Nogueira, a reforma, se aprovada, vai gerar segurança jurídica para que o empregador não tenha medo de contratar.